quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Uma cenoura, um ovo ou um grão de café?

Uma filha se queixava a seu pai a respeito de sua vida e de como tudo era difícil para ela. Não sabia como prosseguir e estava se dando por vencida. Estava cansada de lutar, parecia que quando resolvia um problema, outro surgia de imediato.

Seu pai, um chefe de cozinha, levou-a ao seu local de trabalho. Ali, encheu três vasilhas com água e as colocou sobre um forte fogo. Logo a água das três vasilhas estava fervendo. Numa colocou cenouras, na outra ovos e na última colocou grãos de café.

Deixou-os ferver sem nada dizer. A filha esperou pacientemente, questionando-se o que estaria fazendo seu pai. Após vinte minutos o pai apagou o fogo. Retirou as cenouras e as colocou em um recipiente. Retirou também os ovos e os colocou num prato. Coou o café e o colocou num copo.

Olhando para sua filha lhe disse: Querida, que vês?

- Cenouras, ovos e café. Respondeu ela.

A fez aproximar-se e lhe pediu para que apalpasse as cenouras, então, ela constatou que estavam moles. Pediu, também, para que tomasse os ovos e rompesse suas cascas. Ao retirar as cascas observou que estavam duros. Em seguida lhe pediu para provar o café, ela sorriu enquanto experimentava seu rico aroma.

Humildemente a filha perguntou: Que significa isto, pai? Ele lhe explicou que os três elementos haviam enfrentado a mesma adversidade: água fervendo, mas, haviam reagido de maneiras distintas.

A cenoura que a princípio era dura ao ser colocada na água fervendo se tornou frágil, fácil de se desfazer.

O ovo, por sua vez, era frágil e a casca protegia o seu conteúdo líquido, mas, após passar pela água fervendo o seu interior endureceu.

Os grãos de café, sem dúvida, eram únicos. Depois de passar pela água fervendo, havia modificado a água.

Qual deles é você?
[...]
Lembra que tudo que acontece em nossa vida tem alguma razão pra isso, só precisas descobrir o motivo e aprender com ela. E se tens fé no Senhor Jesus não há mal que não seja para o teu bem.

- E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do SENHOR, E não desmaies quando por ele fores repreendido;
- Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.
- Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? [...]
- Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?
- Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.
- E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela. (Hebreus 12:5-11).

- Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. (Romanos 8:18)

- E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8:28)
- Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;
- Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. (II Coríntios 4:17-18)

(Texto de autor desconhecido.)

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